domingo, 11 de dezembro de 2016

Concurso Nacional de Leitura


Feira do livro

Terminada, com o sucesso esperado, a Feira do Livro de 2016. As exposições, as leituras dramatizadas, as leituras na rádio... que decorreram no átrio, receberam os cerca de 700 alunos da escola e alguns membros da comunidade local, o que deixa a equipa da biblioteca “muito satisfeita”.




Glória Dias na nossa escola


Estudou no AEG, afirmou-se na internet com muitos seguidores. E agora editou um livro "O Diário da Rapariga dos Saltos". Glória Dias  é uma cronista da geração que cresceu com a internet mas que não se afastou do quotidiano para além do virtual… como podemos verificar no dia 9 de dezembro na nossa escola.   
Num discurso cativante a Glória falou-nos livro,  do que a motivou a escrevê-lo, e a forma como as histórias do livro “vieram ao seu encontro”, num diálogo aberto,  com a cerca de 2 centenas de colegas que enchiam o auditório, ouviu|refletiu sobre as suas dúvidas.


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Dia Mundial dos Direitos Humanos



O Dia Mundial dos Direitos Humanos é celebrado anualmente a 10 de dezembro, no dia em que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, onde se enumerava os direitos básicos que devem assistir a todos/as os/as cidadãos/ãs.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Feira do livro| Prémios dos concursos Mensais

Numa das visitas à feira do livro os alunos vencedores dos concursos mensais receberam o certificado... e no mês de novembro (onde se comemorou a semana da cultura científica) também com a colaboração do área disciplinar de Físico-Química
A concorrer também se aprende| se investiga e ganha prémios.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Feira do livro

A Feira do Livro está a decorrer de 5 a 9 de dezembro e conta com a tua visita. 

Os objetivos desta iniciativa são, sobretudo,  divulgar o livro como ferramenta de estudo e de cultura e promover hábitos de leitura junto do público mais jovem. Ao longo da semana, para além do contacto com as novidades editoriais haverá animação de leitura, uma conversa com Glória Dias, programas de rádio e muito mais!


Não deixes de nos visitar ;)!!!!
Uma excelente oportunidade para fazer compras de Natal, para miúdos e graúdos. A Feira do Livro AEG fica à vossa espera. Boas leituras! 

 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

O dia da Restauração da Independência, 1 de dezembro!

"As armas e os barões assinalados,
que da ocidental Praia Lusitana,
por mares nunca de antes navegados,
passaram ainda além da Taprobana,
em perigos e guerras esforçados,
mais do que prometia a força humana,
e entre gente remota edificaram
novo Reino, que tanto sublimaram;

E também as memórias gloriosas
daqueles Reis, que foram dilatando
a Fé, o Império, e as terras viciosas
de África e de Ásia andaram devastando;
e aqueles, que por obras valerosas
se vão da lei da morte libertando;
cantando espalharei por toda a parte,
se a tanto me ajudar o engenho e a arte."
(Os Lusíadas, Luis de Camões, Canto I)


O dia da Restauração da Independência, 1 de dezembro, é um feriado nacional.
Neste dia celebra-se a revolta iniciada em 1640 contra a ocupação de Portugal por Espanha, pela dinastia filipina... este foi, sem dúvida, um dos grandes feitos que Camões enaltece em "Os Lusíadas".  
Naquele tempo a ideia de recuperar a independência ganhava cada vez mais terreno e a ela iam aderindo todos os grupos sociais do Povo aos nobres passando pelo clero e pelos burgueses.
(Nota: A partir de 2013, como parte de medidas que visavam aumentar a produtividade, o governo português decidiu eliminar o feriado de 1 de dezembro. Felizmente, a comemoração da Restauração da Independência Portuguesa foi retomada como um feriado em 2016.)

Conhece um pouco da história:

Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião. Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros directos para a coroa portuguesa.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei.
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como “Domínio Filipino”. Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de Dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Também havia defensores do rei espanhol em Portugal. Mas o povo não gostava disso porque o País não era
governado com justiça e havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas e, especialmente, ao Brasil.
Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era escrivão da Fazenda do Reino. Tinha imenso poder.
No dia 1 de Dezembro de 1640, os Restauradores mataram-no a tiro e foi defenestrado (atirado da janela abaixo) no Paço da Ribeira.
Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei.
O dia 1 de Dezembro passou a ser comemorado todos os anos como o Dia da Restauração da Independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português.
(Fonte: informação disponibilizada pela Texto Editora)

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